Gabriela Moreira é artista visual, arte-educadora formada pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) e atua no Instituto Olga Kos (IOK) como coordenadora de produção em projetos culturais.

Entre as muitas alegrias que esta atividade proporciona para Gabriela, ela destaca a experiência que vivenciou na oficina Corpo Sonoro (do IOK) ao acompanhar a história do beneficiário Gabriel Lucas Batista da Costa.

Ele começou as atividades nas oficinas do Corpo Sonoro (via online) no período de isolamento social causado pela pandemia. Mas, mesmo a distância, sentia tanto acolhimento que logo buscou um meio de frequentar as atividades presenciais.

Tamanha era a sensação de bem-estar e pertencimento que ele sentia que a família toda percebia sua alegria e o desenvolvimento que a oficina lhe proporcionava, mesmo via YouTube.  Este aspecto fez com que todos se sentissem motivados a apoiar ativamente sua luta pelo desenvolvimento do Gabriel que tem nanismo e cooperassem para que ele migrasse para o presencial, decisão que exige, até hoje, o empenho e revezamento de todos.

Primeiro, Gabriel começou as atividades virtuais, depois, passou a frequentar o bairro do Capão. Hoje ele e a família são participantes das oficinas que acontecem em uma instituição parceira do IOK localizada no Brooklin e demonstram que, independentemente do bairro, da modalidade (online ou presencial), a experiência proporcionada pela IOK é a mesma, assim como o profissionalismo da equipe.

Tudo isto é evidente, pois Gabriel só evolui.

São histórias como estas do Gabriel que inspiram Gabriela Moreira e toda a equipe do Instituto Olga Kos a continuar trabalhando em projetos como o ‘Corpo Sonoro’.